SUSTENTABILIDADE| 05.03.2025
A MAPFRE consome 27% menos energia por ano e evita a emissão de cerca de 10.000 toneladas de CO2e na atmosfera
- A MAPFRE supera a meta prevista de redução do consumo de energia estabelecida para o final do ciclo em 2030, que era de 16%.
- A empresa promove o consumo eficiente de energia nos imóveis e o uso de fontes renováveis para alcançar a neutralidade em 2030.
- Reduz a conta de luz em 30% graças a painéis fotovoltaicos, otimização dos espaços de trabalho e equipamentos mais eficientes.
- Destaque para o desempenho da Espanha, República Dominicana, Porto Rico e Peru, que implementaram mais medidas de eficiência energética.
- Até 2030, a empresa se comprometeu a garantir que mais da metade do espaço ocupado por seus grandes edifícios tenha certificação sustentável.
A MAPFRE avança em seu compromisso com a eficiência energética como elemento-chave em sua estratégia de descarbonização, com o objetivo de alcançar a neutralidade até 2030 em todos os países onde está presente.
Em 2024, o ano com os melhores resultados econômicos, a empresa reduziu seu consumo de energia em 27% em relação a 2022, o que representa um total de 40 milhões de kWh a menos, correspondentes ao consumo de eletricidade e combustíveis fósseis, como gás natural e gasolina. Esse número supera a meta prevista no Plano de Pegada Ambiental para 2030, fixada em 16%.
A empresa divulgou esses resultados em celebração ao Dia Mundial da Eficiência Energética, comemorado hoje, destacando que essa conquista se deve, principalmente, à redução de 30% na conta de eletricidade dos edifícios localizados nos 25 países onde possui atividade seguradora. Isso foi possível graças a medidas como a instalação de painéis fotovoltaicos, a otimização dos espaços de trabalho e o investimento em equipamentos de climatização e iluminação mais eficientes.
A expressiva redução do consumo elétrico (30%), somada ao aumento significativo na aquisição de energias renováveis (14%), provenientes de placas solares, energia eólica e hidrelétricas, entre outras fontes, permitiu que, em 2024, a seguradora evitasse a emissão de um total de 9.988 toneladas de CO2e na atmosfera.
Edifícios sustentáveis
A seguradora aposta no design e na construção de edifícios com critérios de sustentabilidade e estabeleceu a meta de que, até 2030, 65% da área de seus principais espaços de escritório, cerca de 30 edifícios, possuam certificação de construção sustentável LEED, BREEAM ou EnergyStar, que reconhecem os mais altos padrões de qualidade no uso da luz natural, da água e do transporte. Nesse sentido, ao final de 2024, quase metade (49%) da área desses imóveis já contava com alguma dessas certificações, um aumento de 3% em relação ao ano anterior.
Destaque para o desempenho de países como Espanha, México, República Dominicana, Itália, Peru e Malta, que contam com um total de 8.346 painéis fotovoltaicos em seus escritórios. Com essa infraestrutura, geraram mais de 3 milhões de kWh e conseguiram reduzir em 16% a conta de eletricidade nesses espaços. Essa redução evitou a emissão de 651 toneladas de CO2e na atmosfera. Além disso, a iluminação convencional foi substituída por lâmpadas LED mais eficientes (Espanha) e os sistemas de ar-condicionado foram renovados em Porto Rico, Brasil e Peru. Com todas essas medidas, a empresa reduziu 1 milhão de kWh por ano.